sexta-feira, 25 de novembro de 2011

ASPECTOS PSICOLÓGICOS DECORRENTES DO ABORTO EM GRAVIDEZ
“NÃO DESEJADA” E EM CASO DE ESTUPRO

A Dra. Lílian Piñero Eça, biomédica, pesquisadora em biologia molecular pela
Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) afirma no artigo “Aborto: liberdade feminina
para escolher a própria morte” publicado no Jornal do Advogado em março de 2006:
“Quando a mulher está grávida, é secretado o hormônio da manutenção da gravidez, a
progesterona, o qual adapta o corpo feminino à nova realidade biológica através de sinais
que interagem as 75 trilhões de células, tornando a mulher, mãe do ser em seu ventre
concebido. Quando a gravidez é interrompida com o aborto, ocorre uma diminuição abrupta
de neurotransmissores secretados pelas células nervosas, ocorrendo por este motivo um
desequilíbrio nos sinais celulares – é a depressão causada por motivos moleculares e,
conseqüentemente, levando ao aumento da taxa de suicídio e infertilidade.
”A Agência Católica de Imprensa (ACI), no dia 06 de jan. de 2006, em “Estudio revela que
el aborto - y no el embarazo - puede causar problemas mentales”, refere, na Nova
Zelândia, um estudo similar realizado com 1.265 mulheres, das quais 500 engravidaram,
pelo menos uma vez, aos 25 anos, e 90 delas interromperam a gravidez através do aborto.
Destas, 42% sofreram depressão, tendências suicidas, abuso de drogas e álcool.
Emanuelle Carvalho Moura
Teresina, fevereiro de 2007
fonte:http://www.providafamilia.org.br/site/secoes.php?sc=51