sábado, 4 de fevereiro de 2012

Resgatando valores

Resgatando valores

Precisamos resgatar valores e  princípios dentro dos moldes de Deus , para que possamos  resistir as ciladas do inimigo, pois tudo me é permitido mais nem tudo  me convém.  Precisamos educar nossos filhos na fé, para que eles cresçam construindo a tão sonhada  civilização do amor, e tenhamos  verdadeiros cristãos   vivendo melhor dentro dos planos de Deus.... 


...Que a família comece e termine sabendo onde vai
E que o homem carregue nos ombros a graça de um pai
Que a mulher seja um céu de ternura, aconchego e calor
E que os filhos conheçam a força que brota do amor!

                                                                                                                              @AbelVenancio

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

O que Deus uniu o homem não separe

 

É a transparência que gera a confiança…
As crises nos casamentos, muitas vezes não se resolvem, porque os casais não são transparentes entre si e ficam ruminando fatos dolorosos, criando uma barreira intransponível, até se separarem.

José pensou em separar-se de Maria e foi avisado em sonho que não o fizesse. Humanamente, sua situação era constrangedora, mas ele foi fiel. E você? Quer separar-se também? Seja dócil à vontade do Senhor. O divórcio não é a melhor solução para resolver um problema.
Não entre no jogo do inimigo. Ele semeia insatisfação no relacionamento e você começa a duvidar do seu amor pelo seu cônjuge. O que Deus uniu o homem não separa. A melhor solução para acabar com a crise é a partilha e a transparência, que gera confiança. Separação, gera filhos desestruturados, abalados emocionalmente.
Os casais que estão em crise precisam buscar orientação da Igreja, mediante um padre ou um bispo, pois a intenção é de a judar.
“O casal de cônjuges forma ‘uma íntima comunhão de vida e de amor que o Criador fundou e dotou com suas leis. Ela é instaurada pelo pacto conjugal, ou seja, o consentimento pessoal irrevogável’. Os dois se doam definitivamente e totalmente um ao outro. Não são mais dois, mas formam, doravante, uma só carne. A aliança contraída livremente pelos esposos lhes impõe a obrigação de a manter uma e, indissolúvel. ‘O que Deus uniu, o homem não separe’ (Mc 10,9).
A fidelidade exprime a constância em manter a palavra dada. Deus é fiel. O sacramento do Matrimônio faz o homem e a mulher entrarem na fidelidade de Cristo à sua Igreja. Pela castidade conjugal, eles testemunham este mistério perante o mundo”. (CIC, 2364-2365)
Casamento não é brincadeira! O casal, antes do matrimônio, precisa ser muito bem orientado sobre o compromisso que está assumindo. É por isso que a Igreja dificulta os processos de separação: porque sabe o transtorno que ela acarreta dentro de um lar.
Se você está fazendo algo que vai contra a sua esposa e contra a Igreja, procure orientação. Não tome decisões, sem antes partilhar com alguém o que está vivendo. Não tome decisões em crise. É tempo de interceder por aqueles que estão em profunda crise, principalmente pelas famílias que enfrentam dificuldades nos seus relacionamentos.
“Senhor, salva os casamentos que estão sendo destruídos. Toca os corações que hoje se encontram desesperados e decepcionados. Dá um novo ânimo às famílias, que ninguém decida nada sozinho em suas vidas.
Senhor, renova o amor que um dia os uniu. Amém.”
Padre José Augusto
Do livro: “Quem vos uniu foi Deus”
Ser santo na família


Sagrada Família
Sagrada Família
Não sei se você ainda tem aquela mentalidade super-errada de achar que a santidade (ou seja, a plena felicidade em Deus, aqui e também, um dia, por toda a eternidade) é só para pessoas que têm o chamado ao sacerdócio ou à vida religiosa (freis, monges, irmãos de ordem), ou ainda para outras pessoas que não constituíram família de sangue.
Se este é o seu caso, é bom saber que a Igreja diz o contrário. Na verdade, afirma o oposto ao canonizar e beatificar pais e mães, casais e jovens, mostrando que é bastante possível, com a graça de Deus e nosso "sim", sermos santos trocando fraldas, cozinhando o almoço, passando a noite acordados ao lado do berço, indo buscar na escola, tendo paciência com os erros, sendo pais firmes, formando os filhos em Deus, orando por eles, participando da Eucaristia em família, trabalhando com dedicação para sermos canais da Providência para os nossos filhos, enfim, sendo família, família de Deus.
Aliás, a nenhuma outra instituição ou realidade, a Igreja "emprestou" o seu próprio nome, a não ser para a família, a qual a Santa Mãe Igreja chama, nada mais, nada menos, de "Igreja doméstica"!
Perceba-se, assim, você que é casado(a), totalmente em Deus quando você passa muito tempo na sua família, com seus filhos e cônjuge, tempo de amor, de convivência com qualidade e intensidade. Assim, você acolhe seu chamado à santidade.
E para aqueles que disserem o contrário, lembre-lhes os pais e mães, casais e jovens que a Igreja canonizou ou beatificou, isto é, declarou santos, virtuosos, bem-aventurados: Santa Gianna Beretta Molla (mãe-de-família, médica); os Beatos Luís e Zélia, pais de Santa Teresinha (beatificados não por terem sido os pais de Santa Teresinha, mas, como disse o Cardeal José Saraiva Martins, na missa de beatificação dos dois, "eles são duas testemunhas do amor conjugal"); o Beato Pier Giorgio Frassati, que faleceu bem jovem, sobre o qual disse o Servo de Deus o Papa João Paulo II: "Ele foi ativo e operoso no ambiente em que viveu, na família e na escola, na universidade e na sociedade".
Seja família de Deus, Igreja doméstica! Seja santo(a)!
 http://www.comshalom.org/formacao/exibir.php?form_id=5318

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

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Dom Bosco e a importância da educação

Normas práticas para a educação dos filhos
Educar é uma bela missão pela qual vale a pena gastar o tempo, o dinheiro e a vida; afinal, estamos diante da maior preciosidade da vida: nossos filhos. Tudo será pouco em vista da educação deles. Educar é formar a pessoa em todos os níveis: fisíco, racional e espiritual.
Uma antiga história sobre o famoso artista Michelangelo relata que, um dia, ele foi com seus alunos às montanhas da Itália para escolher pedras a serem esculpidas no ateliê. Eis que ele viu um bloco de pedra e disse aos alunos: "Aí dentro há um anjo, vou colocá-lo para fora!". Levaram-na para o ateliê e lá, com o seu trabalho, o anjo foi surgindo na pedra. Os discípulos ficaram maravilhados com o “milagre” do gênio e lhe perguntaram como ele havia conseguido aquela proeza. Ele respondeu: “O anjo já estava aí, apenas tiramos os excessos que estavam sobrando”.
Educar é isso! É ir com paciência e perícia, bondade e amor, fé e esperança, eliminando os maus hábitos e descobrindo as virtudes, até que o "anjo" apareça. Há um anjo em cada filho, mas é preciso pô-lo para fora. Não basta gerar os filhos; é preciso educá-los, e bem.Mesmo que hoje seja mais difícil educar os filhos, porque uma inundação de “falsos valores” entra em nossas casas pela mídia, com um trabalho dedicado e atencioso os pais podem realizar uma boa educação. Mas, para isso, terão de conquistá-los, dedicando-lhes tempo, atenção, carinho, etc., sem o que, eles não ouvirão a sua voz e não colocarão em prática os seus conselhos.
Os filhos precisam “ter orgulho” dos pais; sem isso a educação poderá ficar comprometida. Se o filho tiver mais amor ao mundo do que aos pais, então, ele ouvirá mais o mundo do que a eles. É assim que os pais “perdem” os seus filhos e estes já não mais ouvem a sua voz.
Conclui-se daí que os primeiros a serem educados são os pais, para poderem educar os filhos. André Bergè, pedagogo francês, dizia que “os defeitos dos pais são os pais dos defeitos dos filhos”.

São João Bosco, cuja memória litúrgica celebramos em 31 de janeiro, foi chamado de “Pai e mestre da juventude”, porque se dedicou aos jovens durante toda a sua vida. Dizia-lhes: “Basta que você seja jovem para que eu o ame”. Com um amor sem medidas, sabia recuperar os mais deseducados e trazê-los a Deus e ao bom convívio com os outros.
Ele nos deixou normas práticas e seguras que vale a pena recordar:
1. Valorize o seu filho. Quando respeitado e estimado, o jovem progride e amadurece.
2. Acredite no seu filho. Mesmo os jovens mais "difíceis" trazem bondade e generosidade no coração.
3. Ame e respeite o seu filho. Mostre a ele, claramente, que você está ao seu lado, olhe-o nos olhos. Nós é que pertencemos a nossos filhos, não eles a nós.
4. Elogie seu filho sempre que puder. Seja sincero: quem de nós não gosta de um elogio?
5. Compreenda seu filho. O mundo hoje é complicado, rude e competitivo. Muda todos os dias. Procure entender isso. Quem sabe ele está precisando de você, esperando apenas um toque seu.
6. Alegre-se com o seu filho. Tanto quanto nós, os jovens são atraídos por um sorriso; a alegria e o bom humor atraem os meninos como mel.
7. Aproxime-se de seu filho. Viva com o seu filho. Viva no meio dele. Conheça seus amigos. Procure saber aonde ele vai, com quem está. Convide-o a trazer seus amigos para a sua casa. Participe amigavelmente de sua vida.
8. Seja coerente com o seu filho. Não temos o direito de exigir de nosso filho atitudes que não temos. Quem não é sério não pode exigir seriedade. Quem não respeita, não pode exigir respeito. O nosso filho vê tudo isso muito bem, talvez porque nos conheça mais do que nós a ele.
9. Prevenir é melhor do que castigar o seu filho. Quem é feliz não sente a necessidade de fazer o que não é direito. O castigo magoa, a dor e o rancor ficam e separam você do seu filho. Pense, duas, três, sete vezes, antes de castigar. Nunca com raiva. Nunca.
10. Reze com seu filho. No princípio pode parecer "estranho". Mas a religião precisa ser alimentada. Quem ama e respeita a Deus vai amar e respeitar o seu próximo. "Quando se trata de educação não se pode deixar de lado a religião".
Deixar Deus de fora da educação dos filhos seria algo comparável a alguém que quisesse montar uma bela é complexa máquina ou estrutura sem querer usar e seguir o projeto detalhado do projetista. É claro que tudo sairia errado. É o que acontece hoje infelizmente com a educação das nossas crianças e jovens. De maneira orgulhosa Deus tem sido ignorado e Suas leis desprezadas pelo homem pós-moderno, autossuficiente e arrogante. Ele não é mais capaz de adorar a Deus porque ele se tornou o seu próprio deus.
Foto Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Imagem de DestaqueA fé que aprendeu a esperar contemplará milagres

Deus está gestando seu milagre, mas tenha paciência
Estamos em um mundo que quer tudo pra ontem; aprendemos, nos acostumamos e muitas vezes nos acomodamos com a cultura “fast-food”, queremos tudo rápido, comida rápida, carro rápido, computador rápido, muitos por aí “namoro rápido” e hoje em dia a última novidade é o “fast-miracle” (milagre rápido), queremos receber logo o que pedimos. Mas se pensarmos um pouco mais vamos descobrir que nem sempre os milagres são instantâneos e que muitas vezes isso pode ser um bom sinal pra você.

Comecemos a pensar por exemplo no maravilhoso milagre da vida, no nascimento de um bebê, não basta que os pais o desejem muito, o amem e estejam saudáveis… é preciso aprender a ser amigo do tempo e esperar o tempo necessário para que o bebê esteja totalmente gestado, e só depois vem o nascimento. Existe um tempo certo para nascer e quando esse tempo é de alguma forma acelerado demais, ocorre infelizmente um aborto (espontâneo). Poderíamos ainda falar de vários exemplos semelhantes para ilustrar a importância do saber esperar o tempo certo como: o surgimento da vida na terra, a construção de um grande edifício ou uma catedral, quem sabe ainda a Encarnação (Primeira Vinda de Jesus) que São Paulo em Gálatas diz que existiu um tempo determinado (cf. Gl 4,4), ou mesmo um casamento que as chances de dar certo são diretamente proporcionais ao tempo e sobre tudo a qualidade do tempo que se teve “antes” do casamento, mas penso que o exemplo da gravidez, já é suficiente.
Já parou pra pensar que talvez a sua fé seja uma fé da cultura fast-food? E que talvez você ainda não recebeu o que está pedindo exatamente porque Deus não quer que você tenha um milagre abortado? Já pensou isso? Você quer viver na fé fast-food, na fé delivery (pediu chegou!), cuidado muitas vezes essa comida é cara e nem sempre é tão boa! Os bebês não chegam assim não é verdade ? Temos muito a aprender com a gestação.
Deus está gestando seu milagre, mas tenha paciência, quando chegar a hora certa o milagre vai nascer, assim como na gestação, mesmo que você não veja diretamente o bebê, ele está ali e mesmo que demore longos nove (09) meses, não poucas vezes com tantos sofrimentos: Enjoo, inxaço, falta de ar, dores no corpo, etc, e o parto então? E se perguntarmos as mulheres; “Vale a pena o sacrifício?” “Sim!” Elas vão dizer, Jesus até disse: “Quando a mulher está para dar à luz, sofre porque veio a sua hora. Mas, depois que deu à luz a criança, já não se lembra da aflição, por causa da alegria que sente de haver nascido um homem no mundo” (Jo 16, 21), por isso tenha certeza, tem a fé inquebrantável, Deus está gestando um milagre e quando ele chegar, você vai perceber porque precisou de todo aquele tempo, e que todo sofrimento da gestação passou, e se levou bastante tempo (aos seus olhos, porque nos olhos Deus tudo tem um tempo certo para acontecer), é porque o milagre era imenso, era grandioso, creia nisso: Deus está gestando milagres.
Deus abençõe!
Pe. Sóstenes Vieira

O que beber da água que Eu lhe der jamais terá sede

De qual água estamos bebendo? Temos buscado a fonte que não cessa ou a fonte que cessa e está contaminada? No mundo hoje encontramos diversas águas, a água chamada pecado é como a água do mar, você sabe que é ruim, mas experimenta. Algo mais engraçado é a pessoa que vai ao mar pela primeira vez, ela está cansada de saber que a água é salgada, mas tem que experimentar e dizer: "é salgada mesmo". Sabemos que não podemos beber a água do mar, caso contrário o problema da falta de água no mundo estaria resolvido, então, assim é com o pecado, uma água que nos faz mal, nem o melhor tratamento é capaz de purificá-la, porque não vem de Deus. A água do mar apesar de ser transparente e fresquinha, quanto mais você bebe, mais sede você vai sentir. Essa água nos lembra os prazeres do mundo. Todos nós sabemos que o pecado é gostoso, ou pelo menos, ele parece ser gostoso. Muitas vezes, quando pecamos, sentimos bem na hora. O problema é que os prazeres desta vida duram pouco tempo. Eles jamais nos deixam satisfeitos, na verdade, eles nos deixam com mais sede ainda. É como beber água salgada, nada que o mundo oferece pode matar a nossa sede. São Paulo escrevendo a Timóteo disse que: "a que vive para os prazeres, ainda que esteja viva, está morta". O pecado sempre tem consequências trágicas, sempre leva a morte. Que tenhamos então uma verdadeira decisão de afastar essa água chamada pecado da nossa vida, pois ela somente trás pedras para os rins, e consequentemente destrói a nossa vida. E que essa decisão de afastar essa água contaminada da nossa vida se traduza em atos, não adianta de nada eu ter a decisão mas na primeira situação de pecado eu já esteja pecando.
Uma outra água que está destruindo a juventude, que está matando, que está fazendo com que a juventude de fato passe vexame, é uma água amarelinha chamada cerveja, entenda que beber não é pecado, o pecado é a bebedeira, e essa bebedeira tem gerado brigas, mortes, doenças, destruição de famílias. Algo que me revolta são os acidentes ocasionados pela embriaguez, tantos inocentes que perdem a vida. As propagandas de cerveja iludem mostrando mulherada, chamando a pessoa de guerreiro (que guerreiro que nada, guerreiro é quem luta contra o pecado), eu não vejo nenhuma empresa de cerveja prestando auxílio a quem eles estão matando, só querem o lucro em meio a um capitalismo desordenado e não estão nem aí que você morra. Eu decidi não beber desde pequeno porque meus pais que bebem me disseram que não era bom pra saúde, então eu cresci sem beber não por causa de religião, ou outra coisa, precisei somente saber que não fazia bem. Conheço casos de pessoas que não se saciam mais com essa água impura e começam a beber álcool puro, e assim vão se destruindo, mas se tivessem buscado a água que Jesus oferece jamais teriam sede, porque a água que Jesus oferece não é como a água potável que bebemos; nos sacia, mas depois temos sede novamente, quem beber da água que Jesus oferece jamais terá sede!
Fabiano Ferreira Silva
fabyano_360@hotmail.com